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Caritatis > Formação > HORIZONTE DE PUEBLA (2)
Formação

HORIZONTE DE PUEBLA (2)

02/05/2020 03/05/2020

Segue uma descrição resumida da segunda parte do texto, Opções preferenciais: Solicitude e desprendimento como temas de teologia e diálogo na perspectiva de Puebla, fundamentos bíblicos e ênfases do Papa Francisco, da Doutora em Teologia, Maria Teresa de Freitas Cardoso, publicado na Revista Atualidade Teológica nº 62/2019 – Departamento de Teologia da PUC-Rio.

OPÇÕES PREFERENCIAIS DO EVANGELHO

Ao rememorar a Conferência de Puebla, vamos ao coração do Evangelho, no centro do necessário, que é o diálogo da teologia sistemático-pastoral com a perspectiva bíblica. Aqui a autora, se ampara na obra Les Béatitudes do exegeta Jacques Dupont.

A terminologia bíblica do pobre tem matizes diversos

O termo pobre, designa em nossa língua portuguesa: o que possui pouco ou muito pouco. Já na língua grega, poderia ser homem de poucos recursos ou também, aquele a quem faltam meios de subsistência e depende do socorro, e “o que se curva”. No hebraico, dentre os vários vocábulos, destacamos os ‘anâwîm, que podem ser pobres, indefesos, oprimidos, infelizes; mas sobretudo pessoas humildes, mansas e confiantes em Deus.

Sf 2,3: Buscai a Javé
vós todos, pobres da terra,
que cumpris suas ordens;
buscai a justiça,
buscai a humildade,
talvez encontreis abrigo
no dia da ira de Javé.

No Novo Testamento o termo “pobre”, aparece diversas vezes, como nas citações abaixo:

  • O jovem rico deve vender tudo e o dar aos pobres (Mt 19,21 / Mc 10,21 / Lc 18,22);
  • Unção em Betânia, trata-se de dar aos pobres (Mt 26,9.11 / Mc 14,5.7 / Jo 12,5.6.8);
  • Zaqueu decide dar metade de seus bens “aos pobres” (Lc 19,8);
  • O “pobre” Lázaro da parábola era um miserável (Lc 16,20.22);
  • O convite para uma festa é estendida aos “pobres” e demais desafortunados (Lc 14,15);
  • A “pobre” viúva (Mc 12,42.43 / Lc 21,3);
  • Os beneficiários do Reino (Lc 14,21);
  • Jesus na Sinagoga, lê o oráculo de Isaías (Lc 4.18-19);
  • Resposta aos discípulos de João Batista (Mt 11,4s / Lc 7,22);
  • Primeira bem-aventurança (Lc 6,20 / Mt 5,3).

Destacamos, ainda estes trechos do Novo Testamento:

  • At 4,34: sobre a comunidade primitiva;
  • Gl 2,10: pede para lembrar dos “pobres”;
  • Rm 15,26: coleta em Jerusalém, àqueles que estão na pobreza;
  • Tg 2,2.3.5.6: desprezo aos pobres;
  • Ap 3,16-17: que és tu o infeliz, miserável…

A terminologia bíblica do pobre tem matizes diversos

A inclinação evangélica dos destinatários do Reino, são: os pobres; pobres em espírito, os pequenos. Vemos no início do ministério de Jesus (Lc 4,18-19), ser citado o oráculo de Isaías (61,1s). Trata-se de uma boa nova, uma mensagem de consolação e libertação, e, para o profeta Isaías, a palavra consolação, significa a intervenção divina para atender, consolar, socorrer e abençoar. Assim, o anúncio da boa nova se relaciona com o Reino de Deus, onde aparece o anúncio do Evangelho aos pobres.

No ministério de Jesus, aparece de forma constante um amor compassivo e a solicitude benevolente para com todos os que sofrem, os “pobres” de todas as categorias de frágeis e necessitados. Assim, o anúncio do Reino, é uma boa nova aos pobres, porque é anúncio de salvação, e por isso consolação. Pois, o fundamento dessa predileção, não depende da qualificação moral e religiosa dos pobres e sofredores, mas radica-se no agir de Deus.

Esse modo de agir de Deus corresponde:

  • Ao antigo ideal régio, difundido no Oriente próximo, como o Código de Ur-Nammu (Séc. XXI a.C.), que menciona a proteção ao órfão, à viúva e ao pobre;
  • Em outros documentos à época, abrangendo a Mesopotâmia, Ugarit e o Egito, descrevem a missão do rei de dar pão ao faminto, exercer a justiça junto aos mais fracos;
  • Um texto que pretendia elogiar Assurbanipal, descrevia seu governo como: dias de direito, anos de justiça;
  • Em outro contexto, temos Shamash, o deus-sol, que é o “vingador do direito e protetor dos pobres”;
  • Ramsés IV (Séc. XII a.C.), foi festejado na sua entronização com as palavras: “Dia feliz, para os que estão foragidos, poderão reentrar nas cidades”;
  • Diz-se a Amon, deus de Tebas – o deus-sol de Rá: Amón-Rá, Senhor do silencioso, que atende ao chamado do pobre.

Em Israel isso se aplica soberanamente a Deus: à sua justiça salvífica, à sua solicitude para com todos os que sofrem, ou que são frágeis, assim se realiza o seu Reino, o tema aparece forte nos Salmos e no livro de Isaías e chega até ao Novo Testamento, no ministério de Jesus, com o anúncio do Reino. Evangelizar é anunciar o dom do amor salvífico de Deus e o estabelecimento do seu Reino. Jesus anuncia uma boa nova aos pobres e os acolhe. Ter humildade, confiança e desprendimento, disponibilidade, serão atitudes correspondentes ao Evangelho.

Vale aprofundar um pouco mais o alcance do espírito das bem-aventuranças, onde ressoa claramente o oráculo de Is 61,1-2 e elas proclamam o Reino de Deus, por caracterizarem  de modos diversos, a atitude espiritual que o cristão deve ter: humildade e mansidão, desprendimento e confiança, compromissos de misericórdia, justiça e paz.

Palavras-Chaves destaque diálogo Evangelho pobre

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